Fernando Gomes fez a anatomia  da candidatura ao Mundial 2030

FPF

‘Pontapé de saída’ foi em Socchi, em 2018

Fernando Gomes, presidente da FPF, fez a “Anatomia da Candidatura ao Mundial 2030” como orador convidado da conferência, realizada esta quinta-feira, no âmbito da 7ª edição da Pós-Graduação em Direito do Desporto da Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Direito.

O presidente da Federação Portuguesa de Futebol recordou ter sido em Socchi, em 2018, quando Portugal defrontou a Espanha em jogo do Mundial, que foi dado o primeiro impulso para a candidatura à organização da prova de 2030.

Fernando Gomes detalhou os diversos pilares da candidatura com particular foco na sustentabilidade e ambiente.

Questionado sobre as maiores dificuldades, o presidente da FPF assinalou a capacidade que tem sido demonstrada no alinhamento de “pensamentos diferentes e articular e conjugar estruturas organizativas diferentes”.

Em relação a custos para o País, Fernando Gomes assinalou que “Portugal tem três estádios modernos e que já receberam melhoramentos em função da realização das finais da Champions que acolheram em 2014, 2020 e 2021”.

O presidente da FPF referiu ainda que Portugal tem assegurada “uma meia-final, enquanto a outra meia-final será no país que não recebe a final, no caso Espanha ou Marrocos”.


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