Reunião magna da FPF não aprova pareceres apresentados sobre contagem de títulos nacionais

Os delegados da Assembleia-Geral Extraordinária da FPF decidiram, esta quarta-feira, por expressiva maioria, não adotar nenhum dos pareceres propostos sobre a atribuição dos títulos nacionais de futebol. 

Depois de apresentados, pelos diversos autores dos estudos, as propostas sobre esta matérias, 33 dos 62 delegados presentes votaram na alínea "não subscrevo nenhum dos pareceres identificados (manutenção do entendimento atual)". 

Treze delegados votaram no parecer "Relatório da Comissão Independente - Análise dos Títulos Nacionais", assinado por Amândio J.M. Barros, Manuel A. Janeira, Ricardo C. Pereira e Sílvia A.C. Alves; um delegado votou no "Relatório & Pesquisa - Títulos Nacionais de futebol - Uma investigação", assinado por Francisco Pinheiro; e oito delegados escolheram o parecer "Os Campeonatos Nacionais de 1921 a 1940", assinado por Ramada Curto e Berardo Pinto da Cruz e proposto pelos delgado à AG Miguel Nogueira Leite e Francisco Salgado Zenha. Sete delegados votaram em branco.   

Também nesta reunião extraordinária foi suspensa, até dia 25 de julho, a votação da ratificação das alterações ao Regulamento Disciplinar das competições organizadas pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional. 

O regulamento da arbitragem, época 2022/23, foi aprovado só com votos favoráveis. 

Entre outros pontos, também foram unanimemente atribuídos votos de louvor aos árbitros de futsal Eduardo Coelho, Miguel Castilho e Cristiano Santos e ao árbitro de futebol António Nobre que foi nomeado para arbitrar a Final do Campeonato da Europa sub-19. Também foi atribuída a categoria de sócio de mérito ao antigo árbitro e dirigente Carlos Manuel Carvalho.