Fernando Santos e Danilo Pereira fizeram antevisão da partida frente à Escócia, a realizar este domingo, às 17h00, em Hampden Park.
AS MELHORES IMAGENS DA OPERAÇÃO-ESCÓCIA
Fernando Santos, Selecionador Nacional, em discurso direto:
- "Para mim, não há jogos amigáveis, há uns que valem pontos e outros que não valem pontos"
- (O que esperar de Portugal num jogo particular?) "Não há jogos ideais, o que há é competição. Vai ser um jogo forte com um adversário em renovação. Uma equipa que joga em 3-4-3 ou 3-5-2, muito rápida, com os laterais a subirem muito fortes. Partem o jogo com facilidade da defesa para o ataque. Vai colocar-nos esse tipo de dificuldades com que normalmente não somos confrontados. Se entrarmos num jogo de corridas de 70 metros vamos ter dificuldades. É um adversário com jogadores que não dão as bolas como perdidas, têm entregas ao jogo. Sabemos do grau de competitividade na Escócia e será sempre difícil, com um ambiente de apoio à equipa.
- "Os que vão jogar, veremos. Podemos utilizar seis substituições, se houver oportunidade jogarão todos, naturalmente."
- (Últimos jogos têm sido os momentos em que sentiu mais prazer a ver a equipa das Quinas?) "Sei onde foi, a 11 de julho de 2016, em Saint Denis, Paris. Esse é que é o momento importante. Todos os treinadores querem que a sua equipa ganhe, em primeiro lugar. Depois que jogue bem. Se tiver de escolher entre ganhar ou perder com nota artística, eu ganho. Eu sei que a equipa só pode ganhar se jogar bem e quero que a equipa jogue bem. Se isso depois for mais agradável à vista, é melhor para o treinador, jogadores, público e imprensa. Mas, muitas vezes as características da equipa ou aquilo que o adversário nos coloca em campo não permite. Nesse momento, a minha opção é ganhar".
Danilo em discurso direto
-Principalmente temos de mostrar que somos todos competentes e que se estamos na Seleção Nacional é por algum motivo. Não vai ser um jogo fácil, a Escócia tem uma boa equipa e temos de contrariar o poderio. Temos de jogar o mais simples possível".
- "Depois de uma lesão há muito tempo para refletir e saber o que andamos a fazer de bem ou de mal. São momentos fundamentais para um atleta que está há muito tempo sem competir. Mas não creio que tenho de dar mais ou menos. Tenho de continuar a trabalhar".