O médio luso aponta à vitória na derradeira jornada do Torneio de Desenvolvimento da UEFA, diante da Rússia, agendada para terça-feira, pelas 11h00.
A Seleção Nacional sub-16 prepara o seu último jogo no Torneio de Desenvolvimento da UEFA. Depois de dois triunfos, por 2-1 (diante da Suécia e da Turquia), a Equipa das Quinas jogará a última ronda competição. diante da Rússia, que também regista dois triunfos.
O encontro em que está em disputa a conquista do Torneio de Desenvolvimento da UEFA sub-16 está agendado para as 11h00, no Estádio Municipal de Seia, e Ronaldo Camará defende que Portugal vai jogar “como sempre, para vencer”.
“Nós temos um nome a defender que é o de Portugal e, nesse sentido, encaramos todas as partidas com a mesma ambição. Queremos sempre vencer, independentemente do que está em jogo. Vamos entrar em campo com o pensamento na vitória e ver o que o jogo nos permite fazer, sendo certo que daremos o nosso máximo.”
Depois de duas partidas, o médio do Benfica defende que a motivação supera o cansaço que possa existir. “Penso que todos estão a 100 por cento. Jogámos ontem e tivemos de correr atrás do resultado, mas existe uma grande motivação. Estamos a defender as cores lusas e isso enche-nos de orgulho e dá-nos sempre grande motivação.”
Ronaldo Camará sabe da importância que todos os jogos têm quando se representa a Seleção Nacional. “Aqui todos os jogos são a doer. Sabemos que estamos a preparar o futuro e que é preciso dar sempre o máximo para fazer parte das próximas convocatórias, pois este é um espaço para os melhores. Como disse, é um grande orgulho poder representar Portugal e espero poder continuar a ser chamado. Sei que para isso é preciso muito trabalho, mas é nesse sentido que tento evoluir todos os dias. Sabemos que todos os jogos fazem parte desse processo de evolução e por isso são sempre importantes.”
A Rússia venceu os dois jogos anteriores e não são esperadas facilidades. “O nosso adversário vem de dois bons resultados e os treinadores já nos disseram que são muito fortes do meio campo para a frente. Vamos tentar encontrar os seus pontos fracos e explorá-los com a nossa qualidade”, concluiu.